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Gengivite: quais as causas, formas de prevenção e tratamentos

Antes de entrar no assunto, uma informação alarmante: em cada dez brasileiros, oito sofrem com gengivite ou periodontite.

Isso é grave, principalmente quando a gente pensa que esses quadros podem evoluir, provocando a perda dos dentes e comprometendo até a saúde cardiovascular.

A boa notícia é que, com informação e cuidados simples, é possível reverter essas estatísticas.

Continue lendo esse artigo que a Clínica Dra. Vilma Rafael preparou para você. E compartilhe com amigos e familiares, especialmente os que estão no grupo de risco dessas doenças bucais.

 

O que é gengivite e quais as suas causas?

Gengivite é uma inflamação nas gengivas com origem na formação da placa bacteriana (tártaro), que surge normalmente por conta de limpezas bucais inadequadas.

Para ficar mais fácil visualizar o processo: os restos de comida atraem as bactérias, que se alimentam, se multiplicam e se instalam por ali pela boca. Num determinado momento, quando são muitas, elas atacam a gengiva, provocando a inflamação e os sintomas iniciais: sangramento, vermelhidão, inchaço e mau hálito.

Mas, além dessa causa, existem outros fatores que também podem aumentar o risco dessa doença, como:

  • Fumo
  • Obesidade
  • Gestação
  • Diabetes
  • Uso de contraceptivos
  • Alterações hormonais
  • Déficits no sistema imunológico
  • Menopausa
  • Carência de vitaminas
  • Alcoolismo
  • Presença de dentes apinhados

 

O que acontece se a gengivite não for tratada adequadamente?

Ela pode evoluir e causar complicações, como a periodontite: um estágio mais grave da doença, quando ela começa a levar à retração da gengiva, a comprometer os tecidos e os ossos responsáveis pela sustentação dos dentes, e, muitas vezes, a provocar a perda desses elementos.

E pior: é que o problema pode atingir outras regiões do corpo.

Como dissemos na abertura desse artigo, se o processo não for interrompido, pode se transformar numa endocardite bacteriana. Ou seja, as bactérias passam para a corrente sanguínea e correm o risco de chegar às válvulas cardíacas, interferindo na circulação do sangue e no funcionamento do coração.

 

Quais as formas de prevenção?

As primeiras prevenções são óbvias, mas não custa repetir. Independentemente de ter ou não aqueles fatores de risco mencionados acima, você deve:

  • ser rigoroso com o hábito de usar fio dental e escova logo assim que come,
  • cuidar dessa escova, mantendo-a limpa, seca e nova (fazendo substituições pelo menos de 3 em 3 meses),
  • manter uma rotina de visitas ao dentista, para que ele possa retirar a placa bacteriana e identificar o problema desde o início.

Mas existem outras que podem ajudar, como evitar doces e priorizar alimentos ricos em ômega 3.

 

Quais os tratamentos?

Isso vai depender muito do estágio da doença. Dependendo do seu caso, podem ser recomendados remédios, limpeza de tártaro ou instruções para um dia a dia mais saudável.

E uma dessas instruções é agendar, pelo menos de 6 em 6 meses, uma consulta odontológica. Se você não fez isso, entre em contato com a gente e marque a sua.

 

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